ESTAR JOVEM, SE SENTIR JOVEM E APARENTAR JUVENTUDE SÃO COISAS DIFERENTES.
O PRIMEIRO DEPENDE DO CALENDARIO, JÁ O 2º DA MENTALIDADE E O 3º DA SAÚDE GERADA PELA ALIMENTAÇÃO, OS COSTUMES, A ROTINA DE VIDA E A ATIVIDADE FÍSICA.
QUEM FUMA VAI VIVER NO MÍNIMO 8 ANOS A MENOS, COM CABELO EM QUEDA E SEM VIDA, PELE SEM VITALIDADE E RESISTENCIA IMUNOLÓGICA DIMINUIDA, SEM FALAR NOS PROBLEMAS RESPIRATORIOS E VASCULARES, TANTO CENTRAL QUANTO PERIFÉRICO .
OU SEJA CONSIDERAMOS AS IDADES: CRONOLÓGICA, BIOLÓGICA, IMAGENOLÓGICA, E HEMOLÓGICA.
PUNTUALIZO NESTA CLASSIFICAÇÃO A AÇÃO DE: O TEMPO, A VIDA LEVADA, A APARÊNCIA E FINALMENTE A REALIDAD DOS EXAMES DE SANGUE (HEMO)
NÃO DEVEMOS ESQUECER AQUELE 10% DE PESSOAS QUE TEM UMA GENÉTICA FAVORECEDORA DE LONGEVIDADE E DEFESAS QUE FARA COM QUE POUCO AS AFETE OS DESARRANJOS ALIMENTARES.
EU DENOMINO A VELHICE DE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E AOS IDOSOS DE
PESSOAS EVOLUÍDAS BIOLOGICAMENTE, O CONSIDERO MENOS PEYORATIVO.
AQUELES QUE PRIMAM POR SENTIR UMA RESPONSABILIDADE EM CUIDAR DE SEU CORPO, VIVERAM MAIS E MELHOR.
VOLTAREMOS A TOCAR NO ASUNTO, ATÉ A PROXIMA.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
CAMARÕES E VITAMINA C
ENVENENAMENTO ACIDENTAL COM ARSÊNICO
Em Taiwan, uma mulher morreu de repente com sinais de hemorragia em seus ouvidos, nariz, boca e olhos. Depois de uma autópsia preliminar, foi diagnosticado como “causa mortis” envenenamento por arsênico. Mas qual foi a origem do arsênico ?
A policia, então, iniciou uma profunda e extensa investigação. Um professor de medicina foi convidado para ajudar a resolver o caso.
O professor cuidadosamente examinou os restos existentes no estômago da vítima, e, em menos de meia hora, o mistério foi elucidado. O professor disse: “ O óbito não se deu por suicídio nem por assassinato, a vítima morreu acidentalmente por ignorância ! “
Todos ficaram intrigados, por quê morte acidental? O arsênico ataca os militares americanos que transportam mudas de arroz H Gao. O professor disse: “ O arsênico foi produzido no estômago da vítima”. A vítima tomava Vitamina C todos os dias, que por si só não é nenhum problema. O problema é que ela comeu uma quantidade grande de camarão no jantar. Comer camarão não foi o problema, já que nada aconteceu à sua família que também comeu do mesmo camarão. Entretanto, na mesma ocasião, a vítima também tomou Vitamina C; é aí onde reside o problema.
Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, descobriram através de experiências, que alimentos, como camarão “casca mole” contem alta concentração de compostos de 5-potassio-arsenico.
Tais alimentos frescos, por si só, não são tóxicos para o corpo humano! Entretanto, ao ingerir a Vitamina C, devido a uma reação química, o inicialmente não-tóxico 5-potassio-arsenico (como anidrido também conhecido como óxido arsênico, As2 O5 ) se converte no tóxico 3-potassio-arsênico (ADB anidrido arsênico), também conhecido como trióxido de arsênio (As2 O3), que é popularmente conhecido como arsênico !
O venenoso arsênico faz parte do magma e causa paralisia nos pequenos vasos sangüíneos, “mercapto Jimei” ??, inibindo a atividade do fígado e produzindo a necrose da gordura que ataca os lobos hepáticos, coração, rins, produz congestão intestinal, necrose das células epiteliais, telangiectasias. Portanto, quem morre envenenada pelo arsênico apresenta sangramento dos ouvidos, nariz, boca e olhos.
Dessa forma, como medida de precaução, NÃO comer camarão quando ingeriu-se Vitamina C.ATENÇÃO com aquela paella aos que costumam tomar Vitamina C.
Em Taiwan, uma mulher morreu de repente com sinais de hemorragia em seus ouvidos, nariz, boca e olhos. Depois de uma autópsia preliminar, foi diagnosticado como “causa mortis” envenenamento por arsênico. Mas qual foi a origem do arsênico ?
A policia, então, iniciou uma profunda e extensa investigação. Um professor de medicina foi convidado para ajudar a resolver o caso.
O professor cuidadosamente examinou os restos existentes no estômago da vítima, e, em menos de meia hora, o mistério foi elucidado. O professor disse: “ O óbito não se deu por suicídio nem por assassinato, a vítima morreu acidentalmente por ignorância ! “
Todos ficaram intrigados, por quê morte acidental? O arsênico ataca os militares americanos que transportam mudas de arroz H Gao. O professor disse: “ O arsênico foi produzido no estômago da vítima”. A vítima tomava Vitamina C todos os dias, que por si só não é nenhum problema. O problema é que ela comeu uma quantidade grande de camarão no jantar. Comer camarão não foi o problema, já que nada aconteceu à sua família que também comeu do mesmo camarão. Entretanto, na mesma ocasião, a vítima também tomou Vitamina C; é aí onde reside o problema.
Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, descobriram através de experiências, que alimentos, como camarão “casca mole” contem alta concentração de compostos de 5-potassio-arsenico.
Tais alimentos frescos, por si só, não são tóxicos para o corpo humano! Entretanto, ao ingerir a Vitamina C, devido a uma reação química, o inicialmente não-tóxico 5-potassio-arsenico (como anidrido também conhecido como óxido arsênico, As2 O5 ) se converte no tóxico 3-potassio-arsênico (ADB anidrido arsênico), também conhecido como trióxido de arsênio (As2 O3), que é popularmente conhecido como arsênico !
O venenoso arsênico faz parte do magma e causa paralisia nos pequenos vasos sangüíneos, “mercapto Jimei” ??, inibindo a atividade do fígado e produzindo a necrose da gordura que ataca os lobos hepáticos, coração, rins, produz congestão intestinal, necrose das células epiteliais, telangiectasias. Portanto, quem morre envenenada pelo arsênico apresenta sangramento dos ouvidos, nariz, boca e olhos.
Dessa forma, como medida de precaução, NÃO comer camarão quando ingeriu-se Vitamina C.ATENÇÃO com aquela paella aos que costumam tomar Vitamina C.
CONVERSA ENTRE MEDICOS
Prezado senhor Humberto.
Sei perfeitamente que os leitores do jornal O Estado de S.Paulo são conserva¬dores, muitas vezes reacionários, claramente de direita. Mas algumas car¬tas chegam ao cúmulo do absurdo.
Ontem um leitor disse que a culpa dos erros nas cartilhas do governo do se¬nhor José Serra é culpa de algum "petista infiltrado" na Secretaria da Educação. Hoje, o senhor faz uma observação completamente equivocada. Não é apenas o presidente americano Obama que elogia o nosso presidente. Os elogios estão vindo de todos os continentes. É o presidente francês, é o presidente sul-africano, o premiê in¬glês, finlandes, a alemã.
Só não vêem em Lula um grande líder pessoas preconceituosas que ainda o enxer¬gam como um metalúrgico analfabeto. O senhor deve ser de classe média média ou alta.
Pergunto: o que piorou em sua vida com o governo Lula? O que vai melhorar com o governo Serra? É claro que a classe média não quer enxergar em Lula um presi¬dente que tem enfrentado crises econômicas internacionais como ninguém.
O senhor lê a Economist? O El País? O Le Monde? Se ficar lendo apenas o Estadão e a Veja terá uma visão burguesa e centrada em críticas e mais críticas. Radical.
O senhor sabe o quanto o atual governo melhorou a vida dos menos favoreci¬dos? O senhor não quer que ele melhore a vida dos mais pobres? Sou mé¬dico, não sou petista, sou classe média até digamos alta. Tinha tudo para pensar como os lei¬tores do Estadão, que mandam frases de efeito, às vezes engraçadi¬nhas, que o jor¬nal adora publicar. Mas, felizmente, penso exatamente ao contrário desses leito¬res. Graças a Deus e ao meu pai, que me ensinou a olhar a vida sem radicalismos.
Atenciosamente.
ALDO PACINOTO
Curitiba
___________
RESPOSTA DO DR. HUMBERTO DE LUNA FREIRE FILHO
Date: Fri, 5 Jun 2009 01:54:52 +0000
From: hlffil
To: producao1972@
Subject: RE: CARTA ESTADÃO
Prezado colega Aldo (Também sou médico - Neurocirurgião)
Antes de mais nada quero deixar claro que não sou eleitor do Sr.José Serra, sou apolítico, não filiado a nenhum partido, tenho nojo de politíca, e consequente¬mente, de políticos, principalmente dos atuais.
Sou a favor sim, dos princípios morais, mas, para meu desapontamento, isso transformou-se em fruta rara nos três Poderes da República no atual go¬verno. Quero também informar ao colega que leio qualquer publicação e não só O Estado de S. Paulo e a Revista Veja, como também já viajei por meio mundo, portanto vou responder suas indagações com conhecimento, e o que é mais im¬portante, com a independência de um profissional liberal não comprometido com governo nem com imprensa nem com igreja nem com sindicatos ou com quem quer que seja.
Quanto à sua pergunta sobre o que piorou na minha vida durante o governo Lula e as possíveis melhoras em um possível governo Serra, eu diria que não houve nem haverá nenhuma mudança. Nem eu quero que haja, porque de go¬verno, qualquer que seja a tendência ideológica, eu só desejo uma coisa: DIS¬TÂNCIA.
Não dependo nem nunca dependi de nenhum deles. Uma outra afirmativa sua é sobre a melhoria da vida dos mais pobres (por conta do bolsa família, ima¬gino). Minha opinião é que bolsa família não é inclusão social, é esmola, mais pre¬cisa¬mente compra disfarçada de votos. O pobre não quer esmola, quer escolas, hos¬pitais, ambulatórios que funcionem na realidade. Nos palanques eleitorais já foi dito até que a medicina pública brasileira está próxima da perfeição. Só que a cú¬pula do governo, quando precisa de assistência médica, dirige-se ao Sirio-Libanês ou ao Hospital Israelita, e chega em São Paulo em jatos particulares. O colega, como médico, não deve ignorar essa realidade.
Na área rural, falta mão de obra porque o dito trabalhador rural virou para¬sita do governo, e não mais trabalha. Para que trabalhar? eu fico em casa e no final do mês o governo me paga. Essa foi a frase que tive que engolir, não faz muito tempo, antes de abortar um projeto em minha propriedade rural, que empregaria pelo menos 50 pessoas. Quando optamos pela mecanização, vem um bando de sindicalistas hipócritas junto com a quadrilha do MST, diga-se de passagem foras da lei e baderneiros, financiados com dinheiro público, dizer que a máquina está tirando o emprego no campo.
Outro item a que você se refere é sobre a minha observação, completamente equivocada (equivocada na sua opinião), publicada hoje no jornal O Estado de S.Paulo. Pois é, aquela é a MINHA observação, e eu espero que o colega a respeite como eu respeitaria a sua, se lá estivesse publicada. E mais, se você quiser fazer um giro maior, saindo portanto, da esfera do Estadão e da Veja para fugir do con¬servadorismo dos mesmos, (conservadorismo também opinião sua - respeito) , verá que existem muitas outras publicações minhas dentro do mesmo raciocínio, coerência, independência e coragem que tenho para falar o que quero, e assumir totalmente a responsabilidade pelo dito. Colega, por favor, pesquise os seguintes jornais: Diário de Pernambuco (Recife-PE), Diário da Manhã (Goiânia-GO), Gazeta do Povo (Curitiba-PR) , O Dia (Rio de Janeiro-RJ), Jornal O Povo(Fortaleza-CE) e outros, além de dezenas de sites e blogs.
Agora faço a minha primeira pergunta: são todos conservadores e reacioná¬rios? Não! são independentes. Não são parte da imprensa submissa e remunerada com dinheiro público, não fazem publicidade da Petrobras, do Banco do Brasil, da Caixa Economica Federal, do PAC, e o mais importante, não recebem ordens de Franklin Martins, (o Joseph Goebbels Tupiniquin), manipulador de informações, prestidigi¬tador que usa o vulnerável substrato cultural brasileiro, para transformar câncer em voto.
E para encerrar, permita-me fazer mais essas perguntas: O The Economist, o El País,O Le Monde etc. informaram a opinião pública européia sobre as dezenas de escândalos financeiros e morais ocorridos no País nos últimos sete anos, e que permanecem impunes por pressão do grande lider e asseclas? Infor¬maram que o Congresso Nacional está tomado por uma quadrilha manipulada pelo Executivo (80% envolvidos em algum tipo de delito) e que conseguiram extinguir a oposição? Informaram que a maior empresa brasileira é estatal e ao mesmo tempo usufruto do governo, e que o mesmo tenta desesperadamente blindá-la contra qualquer fiscalização? Informaram que 40% dos ministros e ex-ministros desse governo respondem a processos por malversação de dinheiro público?
Eu acho que os chefes de estados da Europa não sabem dessas particularida¬des. Por muito menos estão rolando cabeças no Parlamento Britânico, e com uma grande diferença, o dinheiro lá desviado é devolvido aos cofres públi¬cos; enquanto aqui parte é rateada; parte é para pagar bons advogados, e outra parte é incor¬porada ao patrimônio do ladrão.
Casos exaustivamente comentados na imprensa vem ocorrendo há anos com pelo menos cinco indivíduos que hoje fazem parte ativa da base de sustentação do grande líder. Isso para não falar de coisas mais graves como os assassinatos dos prefeitos de Campinas e de Santo André, envolvendo verbas de campanha. Crimes esses nunca esclarecidos e cujos cadáveres permanecem até hoje no armário do PT. Portanto, ver Luiz Inácio Lula da Silva como um líder é querer forçar um pouco. Para mim, ele não passa de papagaio de pirata de Hugo Chavéz. Veja a sua última pérola: "O Brasil acha petróleo a 6 mil metros de pro¬fundidade, por que não acha um avião a 2 mil". Isso não é pronunciamento de lí¬der em um evento público envolvendo dezenas de chefes de estado. Isso cairia bem em reunião de sindicato ou em mesa de botequim. Caracteriza oportunismo vulgar.
Moro no Brasil, sei ler e não sinto azia quando leio. Não sou preconceituoso nem radical, modéstia a parte, sou esclarecido, e se combater corrupção é radica¬lismo, aí sim, sou RADICAL, e estou pronto para qualquer coisa como todo nor¬destino.. . de caráter.
Atenciosamente.
Humberto de Luna Freire Filho
São Paulo
Sei perfeitamente que os leitores do jornal O Estado de S.Paulo são conserva¬dores, muitas vezes reacionários, claramente de direita. Mas algumas car¬tas chegam ao cúmulo do absurdo.
Ontem um leitor disse que a culpa dos erros nas cartilhas do governo do se¬nhor José Serra é culpa de algum "petista infiltrado" na Secretaria da Educação. Hoje, o senhor faz uma observação completamente equivocada. Não é apenas o presidente americano Obama que elogia o nosso presidente. Os elogios estão vindo de todos os continentes. É o presidente francês, é o presidente sul-africano, o premiê in¬glês, finlandes, a alemã.
Só não vêem em Lula um grande líder pessoas preconceituosas que ainda o enxer¬gam como um metalúrgico analfabeto. O senhor deve ser de classe média média ou alta.
Pergunto: o que piorou em sua vida com o governo Lula? O que vai melhorar com o governo Serra? É claro que a classe média não quer enxergar em Lula um presi¬dente que tem enfrentado crises econômicas internacionais como ninguém.
O senhor lê a Economist? O El País? O Le Monde? Se ficar lendo apenas o Estadão e a Veja terá uma visão burguesa e centrada em críticas e mais críticas. Radical.
O senhor sabe o quanto o atual governo melhorou a vida dos menos favoreci¬dos? O senhor não quer que ele melhore a vida dos mais pobres? Sou mé¬dico, não sou petista, sou classe média até digamos alta. Tinha tudo para pensar como os lei¬tores do Estadão, que mandam frases de efeito, às vezes engraçadi¬nhas, que o jor¬nal adora publicar. Mas, felizmente, penso exatamente ao contrário desses leito¬res. Graças a Deus e ao meu pai, que me ensinou a olhar a vida sem radicalismos.
Atenciosamente.
ALDO PACINOTO
Curitiba
___________
RESPOSTA DO DR. HUMBERTO DE LUNA FREIRE FILHO
Date: Fri, 5 Jun 2009 01:54:52 +0000
From: hlffil
To: producao1972@
Subject: RE: CARTA ESTADÃO
Prezado colega Aldo (Também sou médico - Neurocirurgião)
Antes de mais nada quero deixar claro que não sou eleitor do Sr.José Serra, sou apolítico, não filiado a nenhum partido, tenho nojo de politíca, e consequente¬mente, de políticos, principalmente dos atuais.
Sou a favor sim, dos princípios morais, mas, para meu desapontamento, isso transformou-se em fruta rara nos três Poderes da República no atual go¬verno. Quero também informar ao colega que leio qualquer publicação e não só O Estado de S. Paulo e a Revista Veja, como também já viajei por meio mundo, portanto vou responder suas indagações com conhecimento, e o que é mais im¬portante, com a independência de um profissional liberal não comprometido com governo nem com imprensa nem com igreja nem com sindicatos ou com quem quer que seja.
Quanto à sua pergunta sobre o que piorou na minha vida durante o governo Lula e as possíveis melhoras em um possível governo Serra, eu diria que não houve nem haverá nenhuma mudança. Nem eu quero que haja, porque de go¬verno, qualquer que seja a tendência ideológica, eu só desejo uma coisa: DIS¬TÂNCIA.
Não dependo nem nunca dependi de nenhum deles. Uma outra afirmativa sua é sobre a melhoria da vida dos mais pobres (por conta do bolsa família, ima¬gino). Minha opinião é que bolsa família não é inclusão social, é esmola, mais pre¬cisa¬mente compra disfarçada de votos. O pobre não quer esmola, quer escolas, hos¬pitais, ambulatórios que funcionem na realidade. Nos palanques eleitorais já foi dito até que a medicina pública brasileira está próxima da perfeição. Só que a cú¬pula do governo, quando precisa de assistência médica, dirige-se ao Sirio-Libanês ou ao Hospital Israelita, e chega em São Paulo em jatos particulares. O colega, como médico, não deve ignorar essa realidade.
Na área rural, falta mão de obra porque o dito trabalhador rural virou para¬sita do governo, e não mais trabalha. Para que trabalhar? eu fico em casa e no final do mês o governo me paga. Essa foi a frase que tive que engolir, não faz muito tempo, antes de abortar um projeto em minha propriedade rural, que empregaria pelo menos 50 pessoas. Quando optamos pela mecanização, vem um bando de sindicalistas hipócritas junto com a quadrilha do MST, diga-se de passagem foras da lei e baderneiros, financiados com dinheiro público, dizer que a máquina está tirando o emprego no campo.
Outro item a que você se refere é sobre a minha observação, completamente equivocada (equivocada na sua opinião), publicada hoje no jornal O Estado de S.Paulo. Pois é, aquela é a MINHA observação, e eu espero que o colega a respeite como eu respeitaria a sua, se lá estivesse publicada. E mais, se você quiser fazer um giro maior, saindo portanto, da esfera do Estadão e da Veja para fugir do con¬servadorismo dos mesmos, (conservadorismo também opinião sua - respeito) , verá que existem muitas outras publicações minhas dentro do mesmo raciocínio, coerência, independência e coragem que tenho para falar o que quero, e assumir totalmente a responsabilidade pelo dito. Colega, por favor, pesquise os seguintes jornais: Diário de Pernambuco (Recife-PE), Diário da Manhã (Goiânia-GO), Gazeta do Povo (Curitiba-PR) , O Dia (Rio de Janeiro-RJ), Jornal O Povo(Fortaleza-CE) e outros, além de dezenas de sites e blogs.
Agora faço a minha primeira pergunta: são todos conservadores e reacioná¬rios? Não! são independentes. Não são parte da imprensa submissa e remunerada com dinheiro público, não fazem publicidade da Petrobras, do Banco do Brasil, da Caixa Economica Federal, do PAC, e o mais importante, não recebem ordens de Franklin Martins, (o Joseph Goebbels Tupiniquin), manipulador de informações, prestidigi¬tador que usa o vulnerável substrato cultural brasileiro, para transformar câncer em voto.
E para encerrar, permita-me fazer mais essas perguntas: O The Economist, o El País,O Le Monde etc. informaram a opinião pública européia sobre as dezenas de escândalos financeiros e morais ocorridos no País nos últimos sete anos, e que permanecem impunes por pressão do grande lider e asseclas? Infor¬maram que o Congresso Nacional está tomado por uma quadrilha manipulada pelo Executivo (80% envolvidos em algum tipo de delito) e que conseguiram extinguir a oposição? Informaram que a maior empresa brasileira é estatal e ao mesmo tempo usufruto do governo, e que o mesmo tenta desesperadamente blindá-la contra qualquer fiscalização? Informaram que 40% dos ministros e ex-ministros desse governo respondem a processos por malversação de dinheiro público?
Eu acho que os chefes de estados da Europa não sabem dessas particularida¬des. Por muito menos estão rolando cabeças no Parlamento Britânico, e com uma grande diferença, o dinheiro lá desviado é devolvido aos cofres públi¬cos; enquanto aqui parte é rateada; parte é para pagar bons advogados, e outra parte é incor¬porada ao patrimônio do ladrão.
Casos exaustivamente comentados na imprensa vem ocorrendo há anos com pelo menos cinco indivíduos que hoje fazem parte ativa da base de sustentação do grande líder. Isso para não falar de coisas mais graves como os assassinatos dos prefeitos de Campinas e de Santo André, envolvendo verbas de campanha. Crimes esses nunca esclarecidos e cujos cadáveres permanecem até hoje no armário do PT. Portanto, ver Luiz Inácio Lula da Silva como um líder é querer forçar um pouco. Para mim, ele não passa de papagaio de pirata de Hugo Chavéz. Veja a sua última pérola: "O Brasil acha petróleo a 6 mil metros de pro¬fundidade, por que não acha um avião a 2 mil". Isso não é pronunciamento de lí¬der em um evento público envolvendo dezenas de chefes de estado. Isso cairia bem em reunião de sindicato ou em mesa de botequim. Caracteriza oportunismo vulgar.
Moro no Brasil, sei ler e não sinto azia quando leio. Não sou preconceituoso nem radical, modéstia a parte, sou esclarecido, e se combater corrupção é radica¬lismo, aí sim, sou RADICAL, e estou pronto para qualquer coisa como todo nor¬destino.. . de caráter.
Atenciosamente.
Humberto de Luna Freire Filho
São Paulo
sábado, 16 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
MENSAGEM AO MUNDO DESDE AUSTRALIA
Aos muçulmanos que querem viver sob a lei Islâmica da Sharia foi dito, na terça feira passada, que providenciem para ir embora da Austrália, cujo governo pôs em prática uma campanha contra os radicais, em um esforço para evitar potenciais ataques terroristas.
Rudd também despertou a fúria de alguns muçulmanos Australianos quando declarou que ele deu todo o seu apoio às agências de contra-inteligência australianas para que mantenham sob observação e vigilância as mesquitas existentes no País.
A seguir estão relatadas algumas de suas palavras:
"São os imigrantes, e não os Australianos, os que devem adaptar-se. É pegar ou largar. Estou farto de que esta Nação tenha que se preocupar em saber se estamos ofendendo outras culturas ou outros indivíduos. Desde os ataques terroristas em Bali, está havendo um aumento de patriotismo na maioria dos Australianos".
"Nossa cultura foi se desenvolvendo ao longo de dois séculos de lutas, de atribulações e de vitórias por parte de milhões de homens e mulheres que buscavam a liberdade".
"Aqui falamos principalmente inglês, não libanês, ou árabe, chinês, espanhol, japonês, russo ou qualquer outro idioma. De modo que, se você quer participar de nossa sociedade, aprenda nosso idioma".
"A maioria dos Australianos crê em Jesus Cristo. Esta não é uma posição política ou da extrema direita. Este é um fato, porque homens e mulheres cristãos, de princípios cristãos, fundaram esta Nação. Isto é historicamente comprovável. E é sem dúvida apropriado que isto apareça nas paredes de nossas escolas. Se nosso Deus ofende você, sugiro que você resolva viver em outra parte do mundo, porque aqui Cristo é parte de nossa cultura".
"Nós aceitamos tuas crenças, e sem perguntar por quê.
Tudo o que pedimos é que você aceite as nossas, e viva em harmonia, e desfrute em paz conosco".
"Este é nosso País, é nossa Pátria, e estes são os nossos hábitos e nosso estilo de vida, e permitiremos que vocês desfrutem do que é nosso, mas isto quando pararem de se queixar, de choramingar e de protestar contra nossa bandeira, contra nossa língua, contra nosso compromisso nacionalista, contra nossas crenças cristãs ou contra nosso estilo de vida.
Convidamos você a tirar proveito de outra de nossas grandes liberdades Australianas, que é "O DIREITO DE IR EMBORA". Se você não está contente aqui, então VÁ EMBORA. Não fomos nós a obrigar você a vir aqui; foi você que pediu para emigrar para cá. De modo que está na hora de aceitar o País que acolheu você".
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Rudd também despertou a fúria de alguns muçulmanos Australianos quando declarou que ele deu todo o seu apoio às agências de contra-inteligência australianas para que mantenham sob observação e vigilância as mesquitas existentes no País.
A seguir estão relatadas algumas de suas palavras:
"São os imigrantes, e não os Australianos, os que devem adaptar-se. É pegar ou largar. Estou farto de que esta Nação tenha que se preocupar em saber se estamos ofendendo outras culturas ou outros indivíduos. Desde os ataques terroristas em Bali, está havendo um aumento de patriotismo na maioria dos Australianos".
"Nossa cultura foi se desenvolvendo ao longo de dois séculos de lutas, de atribulações e de vitórias por parte de milhões de homens e mulheres que buscavam a liberdade".
"Aqui falamos principalmente inglês, não libanês, ou árabe, chinês, espanhol, japonês, russo ou qualquer outro idioma. De modo que, se você quer participar de nossa sociedade, aprenda nosso idioma".
"A maioria dos Australianos crê em Jesus Cristo. Esta não é uma posição política ou da extrema direita. Este é um fato, porque homens e mulheres cristãos, de princípios cristãos, fundaram esta Nação. Isto é historicamente comprovável. E é sem dúvida apropriado que isto apareça nas paredes de nossas escolas. Se nosso Deus ofende você, sugiro que você resolva viver em outra parte do mundo, porque aqui Cristo é parte de nossa cultura".
"Nós aceitamos tuas crenças, e sem perguntar por quê.
Tudo o que pedimos é que você aceite as nossas, e viva em harmonia, e desfrute em paz conosco".
"Este é nosso País, é nossa Pátria, e estes são os nossos hábitos e nosso estilo de vida, e permitiremos que vocês desfrutem do que é nosso, mas isto quando pararem de se queixar, de choramingar e de protestar contra nossa bandeira, contra nossa língua, contra nosso compromisso nacionalista, contra nossas crenças cristãs ou contra nosso estilo de vida.
Convidamos você a tirar proveito de outra de nossas grandes liberdades Australianas, que é "O DIREITO DE IR EMBORA". Se você não está contente aqui, então VÁ EMBORA. Não fomos nós a obrigar você a vir aqui; foi você que pediu para emigrar para cá. De modo que está na hora de aceitar o País que acolheu você".
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sábado, 9 de janeiro de 2010
SOBRE O DESCONTROLE DA URBANIZAÇÃO
Rogerio Lima em 09/01/10 ás 10:53
"A frase resume em poucas palavras a situação habitacional da capital."
A frase resume o pesadelo urbano em todo o país. A migração nordeste>sudeste>sul lançou as grandes e média cidades brasileiras num poço de favelização que parece não ter fim. Famílias deixam suas pequenas cidades onde eram infinitamente mais felizes para morar em uma favela. Contanto que seja em São Paulo onde está o dinheiro, o posto de saúde, os shoppings e os bacanas, tudo bem. Com essa miragem, os parentes acreditam que a vida do sujeito melhorou. Ao menos dá para ganhar algo como 600, 700 reis/mês e pagar as prestações de um monte de coisas que ele não tinha nem precisava lá na terrinha.
Mas a favelização explodiu lançando fragmentos para encostas da serra do mar, da cantareira, entorno das represas, litoral e interior do estado. Esse é o 'crescimento' das cidades brasileiras. Crescimento no pior sentido da palavra. As cidades cresceram igual câncer e hoje encontram-se em metástase. E que faz o poder público, por exemplo, no Jardim Pantanal? Leva energia elétrica, asfalto e ônibus incentivando o surgimento de novas ocupações. Tudo em troca de votos e arrecadação enquanto o meio ambiente agoniza.
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"A frase resume em poucas palavras a situação habitacional da capital."
A frase resume o pesadelo urbano em todo o país. A migração nordeste>sudeste>sul lançou as grandes e média cidades brasileiras num poço de favelização que parece não ter fim. Famílias deixam suas pequenas cidades onde eram infinitamente mais felizes para morar em uma favela. Contanto que seja em São Paulo onde está o dinheiro, o posto de saúde, os shoppings e os bacanas, tudo bem. Com essa miragem, os parentes acreditam que a vida do sujeito melhorou. Ao menos dá para ganhar algo como 600, 700 reis/mês e pagar as prestações de um monte de coisas que ele não tinha nem precisava lá na terrinha.
Mas a favelização explodiu lançando fragmentos para encostas da serra do mar, da cantareira, entorno das represas, litoral e interior do estado. Esse é o 'crescimento' das cidades brasileiras. Crescimento no pior sentido da palavra. As cidades cresceram igual câncer e hoje encontram-se em metástase. E que faz o poder público, por exemplo, no Jardim Pantanal? Leva energia elétrica, asfalto e ônibus incentivando o surgimento de novas ocupações. Tudo em troca de votos e arrecadação enquanto o meio ambiente agoniza.
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FAVELIZAÇÃO . OBSERVAÇÕES INTELIGENTES
Josinei Ambrósio em 09/01/10 ás 12:53
Só há uma solução para este problema, e ninguém tem coragem de por o dedo na ferida. A solução se chama controle de natalidade. Esse controle começa com a legalização do aborto, a responsabilização criminal dura de pais que largam filhos nas ruas, mutirões de esterilização e diminuição da burocracia para fazer este tipo de cirurgia. Em vez de dar bolsa família, dê bolsa vasectomia.
O bolsa família incentiva o cara a fazer mais filhos. Quanto mais filhos, mais dinheiro. Deveria ser o contrário.
Não há Estado capaz de suportar isso. Essa gente depende do Estado para tudo. A casa tem que ser dada pelo Estado, bem como a escola, a creche, a saúde, o remédio, a cesta básica, a energia elétrica, a água potável e os agasalhos no inverno. E o que essa gente produz para o Estado e gera de impostos? Nada!
Enquanto isso, essa gente vai se reproduzindo mais rápido que coelho e invadindo todas as beiras de rios do Brasil. Resolver, ninguém resolve. É mais fácil dar 50 reais para cada família, garantir o voto na próxima eleiçao e deixar tudo como está.
Só há uma solução para este problema, e ninguém tem coragem de por o dedo na ferida. A solução se chama controle de natalidade. Esse controle começa com a legalização do aborto, a responsabilização criminal dura de pais que largam filhos nas ruas, mutirões de esterilização e diminuição da burocracia para fazer este tipo de cirurgia. Em vez de dar bolsa família, dê bolsa vasectomia.
O bolsa família incentiva o cara a fazer mais filhos. Quanto mais filhos, mais dinheiro. Deveria ser o contrário.
Não há Estado capaz de suportar isso. Essa gente depende do Estado para tudo. A casa tem que ser dada pelo Estado, bem como a escola, a creche, a saúde, o remédio, a cesta básica, a energia elétrica, a água potável e os agasalhos no inverno. E o que essa gente produz para o Estado e gera de impostos? Nada!
Enquanto isso, essa gente vai se reproduzindo mais rápido que coelho e invadindo todas as beiras de rios do Brasil. Resolver, ninguém resolve. É mais fácil dar 50 reais para cada família, garantir o voto na próxima eleiçao e deixar tudo como está.
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